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Como criar um site grátis para o seu negócio

Eduardo Larbac - 4 de novembro de 2019

Como criar um site grátis para o seu negócio Como criar um site grátis para o seu negócio

Com o advento da internet, os hábitos de compra e venda das pessoas mudaram radicalmente, por isso mesmo, as marcas e empresas precisam se adaptar a essas novidades. Então, a criação de um website é o primeiro passo para isso.

É comum ouvir dizer que os sites institucionais são aquilo que os cartões de visitas eram até alguns anos atrás. Na verdade, também podemos dizer que eles são como uma vitrine, sobretudo para um negócio que queira atrair mais clientes e fortalecer sua marca.

Entretanto, infelizmente, em termos nacionais, nós parecemos não estar indo tão bem. Segundo dados do portal E-commerce Brasil, cerca de 40% das micro e pequenas empresas ainda não possuem um site institucional, ou seja, um website próprio.

Ora, vivemos a época da Internet das Coisas, da Conexão 5G, dos nativos digitais e, até mesmo, do branding personal, que é o marketing pessoal, que leva alguns profissionais a terem site próprio para suas carreiras como funcionários.

Diante disso, saber que mais de 20 milhões de empresas, muitas que já contam com cerca de 10 colaboradores em sua folha de pagamento, não têm nenhum um website publicado, é no mínimo preocupante.

Então, se você quer ficar por dentro das plataformas e ferramentas que podem ajudá-lo, não apenas a criar ou melhorar seu website, como também a fazê-lo trazer os melhores resultados possíveis para a sua marca, siga até o final na leitura deste artigo.

Um site é bem mais que um cartão de visitas

Como vimos, hoje o dilema não pode ser entre ter ou não ter um website, mas, justamente, o de como fazer para que ele seja maximamente eficiente.

Se uma empresa trabalha com limpeza de caixa d água anvisa, por exemplo, o esforço dela será o de fazer campanhas de marketing digital. Ou de tornar o site responsivo, já que a maioria das pessoas faz acesso por meio de smartphones e tablets.

Enfim, a dúvida não será entre ter ou não uma presença digital. Nem pode ser, mesmo se tratando de um segmento mais específico e nichado, como o do exemplo de um serviço exigido pela própria Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Pode parecer um exagero, mas, para alguns clientes, a falta de um site seria algo como não ter um telefone. 

Sobretudo, porque o website também é um canal de comunicação e de retirada de dúvidas, então se ele não estiver no ar, deixa o cliente desamparado e apto a ir à concorrência.

Mesmo segmentos ainda mais nichados, como gerenciamento de áreas contaminadas cetesb, são igualmente requisitados. Tanto é assim, que essas palavras-chave trazem, em um ou dois segundos, milhares de resultados nos grandes motores de busca.

Os colaboradores de empresas que precisam desse tipo de serviço da área ambientalista, não apenas fazem grande parte de suas pesquisas pela internet, como podem realizá-la, como vimos acima, por meio de dispositivos mobiles.

Sendo assim, todos esses fatores devem ser levados em conta na hora de criar um site.

Domínio do site e design: o papel da identidade

Outro fator fundamental, é o da identidade de uma marca. Afinal, é sua marca o que você estará expandindo na esfera digital, sendo assim, ela precisa dizer tudo sobre você.

De fato, é a sua identidade verbal/visual que determinará desde o domínio que o seu site terá, após o “www.”, até os templates e imagens que poderão servir para as cores e para o design que sua marca adotou.

Uma dica importante aqui é investir financeiramente no seu domínio. Existem soluções gratuitas, porém não há contrato nelas e você pode perder o endereço a qualquer momento.

Além do incômodo geral que isso iria gerar, é preciso lembrar que seu e-mail passaria a ter a extensão do seu domínio, de modo que ao perder um, você colocaria o outro em risco.

Essa dica vale, especialmente, para o caso de sites já criados em plataformas gratuitas, pois com a economia feita é possível investir esse valor. 

Importante lembrar, que o custo é bem pequeno para o registro de domínios “.com.br”, cuja cobrança costuma ser anual.

Sobre o template, cada vez mais as plataformas dispõem de pacotes completos e customizáveis. 

Assim, se a empresa trabalha com outorga de poço, ou qualquer outra área de soluções sanitárias/ambientais, com poucos cliques é possível escolher perfis de páginas temáticas voltadas para esse setor, com cores azuis, verdes e daí por diante.

Outro aspecto importante na criação do site é o domínio sobre imagens. É sabido que uma página pode se tornar positivamente impactante por conta do uso de algumas fotos, ou, indo na contramão, tornar-se maçante pelo uso de imagens ruins.

Por mais nichado que seja o segmento, como no caso de serviços de investigação confirmatória de passivo ambiental, é sempre possível contar com fotos criativas e profissionais que têm muito o que agregar. Mas e a questão dos direitos autorais?

É bem simples: hoje já existem alguns bancos de imagens gratuitos, livres de direitos e com excelente qualidade. 

Neste caso citado acima, por exemplo, seria possível utilizar pesquisadores/cientistas coletando elementos naturais para investigação em laboratório.

Como escolher a melhor plataforma para você?

Até pouco tempo atrás era preciso contratar alguns especialistas para que um website fosse criado do zero. Além de tempo, era preciso investir muito dinheiro nisso.

Porém, essa situação mudou bastante, pois surgiram várias plataformas e ferramentas com a função básica de criar sites. Nelas a navegabilidade é amigável e intuitiva, de tal modo que a pessoa não precisa dominar linguagens e códigos típicos da área.

Além de esses “criadores de site” serem disruptivos em termos de usabilidade e, muitas vezes, gratuitos, ainda há opções voltadas para vários formatos. Você pode optar por um site institucional, por uma página simples, ou ainda por blog, e daí por diante.

Deste modo, além das dicas já conferidas acima, escolher a plataforma correta é um dos passos mais importantes para criar um site novo, do zero e de graça.

Às vezes, a mesma marca pode precisar de todas as frentes possíveis. É o caso de uma empresa que atua na área de licença ambiental de regularização, por exemplo. Certamente, ela precisará de um website institucional em primeiro lugar.

Nele será preciso encontrar várias páginas de informações fixas, tais como:
  • Home e apresentação inicial;
  • Principais serviços prestados;
  • Página de dados para contato;
  • Materiais gerados ou presença na mídia;
  • Portfólios dos principais clientes;
  • Entre outros pontos.
O importante é perceber como a estruturação de uma página pode variar, consideravelmente, em conformidade com a proposta ou demanda de uma marca. O formato do exemplo exposto acima é considerado o mais completo.

Uma página simples pode conter apenas o que seria a home, embora um pouco ampliada. Por exemplo, se a mesma empresa da área de licenças decidisse focar apenas em laudo de AVCB, isso seria perfeitamente possível.

Assim, bastaria unificar a apresentação, os dados para contato e alguns eventuais clientes grandes já atendidos. Todo o restante seria voltado para os laudos AVCB, que são os Autos de Vistoria do Corpo de Bombeiros.

Como ficou claro, a demanda do cliente determinará, fortemente, qual a plataforma a ser utilizada, e isso precisa ficar claro desde o início. No caso do blog, alguns detalhes a mais devem ser levados em conta, como dito abaixo.

Bônus: os sites atuais e a geração de conteúdos

Algumas das plataformas mais famosas do mercado são, exclusivamente, voltadas para a criação de blogs. Muitas delas também operam com opções gratuitas.

De fato, os blogs, os posts ou artigos mudaram a forma como a informação corre. Isso vale para o jornalismo e para colunas opinativas, tanto quanto vale para as empresas, especialmente em torno do que se convencionou chamar marketing de conteúdo.

Uma das maneiras mais assertivas e sustentáveis de fortalecer uma marca na esfera digital é por meio de blogs, ou mesmo de vlogs – estes são a versão das páginas de postagens praticada por meio de vídeos.

Assim, se a empresa quer se tornar uma referência na área de análise e remediação da contaminação do solo, todo o trabalho de marketing (via blog) dela consistirá em gerar conteúdos de qualidade e gratuitos a respeito desses serviços.

Cada vez mais o público atual busca por empresas que sejam capazes de gerar valor para ele, por meio de informações úteis. Por isso mesmo, o formato do anúncio feito por intermédio de abordagens estritamente comerciais está caindo em desuso.

Dentro do mesmo exemplo, na parte de remediação de solos contaminados, uma abordagem errada seria criar um site ou blog focando nos preços e prazos do serviço. Outro erro muito comum é exagerar na autopromoção em torno da marca.

Portanto, esteja disposto a criar uma marca inovadora, ousada e que tenha o que dizer ao seu público.

Depois, outras estratégias surgirão, de modo mais ou menos natural: como promover a página, gerar tráfego orgânico, tráfego pago, conduzir os leads pelo funil de vendas, etc.

Em todo caso, essas são as formas essenciais sobre como organizar um site gratuito de modo bastante absoluto e já antenado com as tendências atuais da esfera digital.

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Eduardo Larbac é especialista em Marketing Digital. Sua meta é ajudar pessoas a realizar o sonho de criar um Negócio Online a partir do zero.

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