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O que é Social Hack?

Eduardo Larbac - 27 de março de 2020

O que é Social Hack? O que é Social Hack?

Você sabe o que é social hack e a importância de conhecer esse conceito e essa prática para manter a sua segurança na internet?

O mundo virtual é uma necessidade para diversas pessoas e empresas, mas ele também pode oferecer riscos, já que é um campo de acesso liberado. 

Isso quer dizer que pessoas mal-intencionadas podem causar prejuízos para outras, por meio de táticas para enganar ou iludir, e posteriormente exigir a realização de alguma ação que traga prejuízos para quem sofre a prática. 

O Social Hack não funciona como um hackeamento em que um software invade um outro computador para roubar informações ou infectar uma máquina. 

Ele atua enganando pessoas, por meio de manipulações maliciosas que podem incutir medo na vítima e fazer com que ela sofra um golpe. 

Por isso, é importante conhecer o assunto para prevenir esse tipo de ameaça, como um meio de proteger a sua empresa de emissão de laudo de AVCB de maneira integral.

Afinal, o êxito dessas ações de ataques de engenharia social depende da atuação do hacker em conduzir as vítimas na realização de certas ações ou em fazer com que elas digam informações sigilosas. 

Sendo assim, justamente porque esse tipo de ato não necessita de elementos técnico para ser aplicado, ele não é reconhecido pelas ferramentas de segurança convencionais, 

Nesse cenário, é possível dizer que os ataques de Social Hack são grandes ameaças às empresas hoje.

Para conhecer mais sobre o assunto e evitar que esse tipo de situação traga prejuízos para o seu negócio de remediação de solo ou de qualquer outro segmento, siga na leitura do artigo e entenda como se proteger.

O que é Social Hack?

O Social Hack, ou as técnicas de engenharia social, são estratégias utilizadas por hackers, visando prejudicar as pessoas por meio da interação com elas, sem depender somente de um malware que invade uma máquina e corrompe os seus arquivos. 

Normalmente, esse tipo de ação pode levar a vítima a abrir links perigosos, fazer o download de arquivos estranhos ou compartilhar dados confidenciais, ajudando um hacker a conseguir aquilo que ele está buscando. 

Esse tipo de ação pode ser feito por diversos canais, tais como:

  • E-mails; 
  • Mensagens instantâneas; 
  • Perfis falsos nas redes sociais;
  • Chamadas telefônicas;
  • Entre outros.

Por isso, é muito comum ver comunicados de um estabelecimento de licença CETESB, por exemplo, que envia alertas para os seus clientes e contatos sobre a existência desse tipo de ação, que pode envolver o nome de várias empresas.

Sendo assim, é fundamental estar atento ao conteúdos recebidos e a interação que se realiza na internet, como meios eficientes de prevenção.

Além de ataques comuns em computadores, que roubam dados ou destroem arquivos, atualmente o Social Hack vem ganhando espaço entre os principais tipos de ameaças virtuais. 

Mas há diferença entre esses gêneros de golpes. Os ataques de engenharia social não são feitos exclusivamente com uma invasão via softwares ou sistemas eletrônicos, sendo assim diferentemente de um hackeamento comum.

Isso quer dizer que quando o hacker consegue o seu objetivo, ele consegue o acesso a informações confidenciais de uma empresa ou de uma pessoa física.

Desse modo, é essencial que o consultório de um ortopedista de cachorro informe e treine os seus funcionários para evitar esse tipo de prejuízo interno. 

Como funciona a engenharia social?

Os responsáveis pelo Social Hack recorrem a ataques de engenharia social, ou seja, eles manipulam uma pessoa psicologicamente para que ela faça o tipo de ação que eles desejam. 

Sendo assim, esses hackers podem ser enquadrados como estelionatários ou fraudadores. 

Isso porque um exemplo desse tipo de ação é aplicar uma técnica para enganar um funcionário e obter o acesso à rede interna de um estabelecimento, conseguindo assim roubar logins e se passar por um colaborador da empresa, obtendo os dados desejados. 

Os mais ousados podem fazer ligações para um trabalhador de um determinado estabelecimento, se passando por um supervisor do local e solicitando algum tipo de informação que permite a invasão na rede da empresa. 

Ao contar com a boa vontade da vítima, esse tipo de ação é feita de modo simples, e pode causar prejuízos internos para o negócio. 

Com a utilização das redes sociais em diversos momentos do dia, essas plataformas também se tornaram uma fonte muito comum de Social Hack. 

Afinal, o criminoso virtual utiliza de perfis nas redes sociais para gerar sentimentos em outros seguidores por meio de fotos ou mensagens, aproveitando para consultar mais sobre o cargo de um funcionário de uma determinada empresa. 

Além disso, as redes sociais ainda fornecer informações cada vez mais pessoais, como saber os interesses do usuário e os amigos em comum, que fazem com que o hacker utilize esse tipo de dado a favor dele. 

Ao estabelecer essa proximidade, mencionando pontos em comum com a vítima, o hacker consegue convencer uma pessoa a abrir um arquivo infectado, convencer a outra parte a revelar um dado confidencial ou pedir para que ele instale um malware sem desconfianças.  Vendo o aumento desse tipo de ação, um estabelecimento de banho e tosa para cães, por exemplo, deve instruir a sua equipe contra esse tipo de engenharia social, evitando que a vítima se prejudique ao conseguir identificar uma dessas situações. 

Tipos de ações aplicadas

Há uma série de ações que podem ser aplicadas por hackers para promover a engenharia social, conseguindo um benefício próprio ao enganar pessoas bem-intencionadas. Saber identificá-las é a maneira mais eficiente de prevenção. Por isso, pode ser interessante que um escritório de oftalmologista de gatos se reúna com a equipe interna para instruir sobre esse tipo de prática. 

Ataque Baiting

Esse tipo de Social Hack é feito com o uso de um dispositivo de armazenamento, como um pen-drive ou um CD. 

Quando a vítima encontra o material, ele certamente vai inserir o elemento na sua máquina, e provavelmente clicará em um arquivo que pode instalar o malware no computador e captar informações que serão acessadas pelo hacker. 

Ataque Phishing

Com um estilo de vida cada vez mais digital, é muito comum que as pessoas recebam as suas faturas de consumo por e-mail, evitando o acúmulo de arquivos em casa ou na empresa.

Um ataque phishing é aquele em que a vítima recebe um e-mail que pode fazer com que ela abra um arquivo, imaginando ser um boleto ou outro tipo de documento, mas acaba por instalar um malware no seu equipamento. 

Com isso,informações sigilosas ficam expostas, fazendo com que os hackers possam utilizá-las posteriormente em seu favor, prejudicando uma empresa.

Ataque Tailgating

Quem nunca presenciou uma cena de filme, onde a vítima é abordada por um criminoso que pede para ela segurar a porta do elevador, por exemplo, porque ele esqueceu o cartão de acesso ao estabelecimento?

Esse tipo de ação pode ser vista também na vida real. Pode ser o caso de uma clínica de nutrólogo esportivo, que esteja localizada em um prédio comercial ou em um condomínio empresarial.

Outro exemplo desse tipo de ataque é uma situação em que o hacker pede gentilmente para utilizar o smartphone ou outro dispositivo da vítima, e aproveita a situação para instalar um malware de maneira discreta, conseguindo acesso aos dados daquele aparelho. 

Por isso, é importante estar atento ao redor, evitando uma situação presencial perigosa, assim como se prevenir em relação ao excesso de amabilidade que pode ser usado contra você. 

Como se proteger de um Social Hack?

Conhecer alguns dos principais tipos de Social Hack é uma ótima maneira de encontrar medidas para evitar esse tipo de ação danosa. 

O importante é questionar sempre, e analisar cada atividade que parecer minimamente suspeita, garantindo assim a sua segurança. 

Um dos modos mais eficientes de combater esse tipo de ação é nunca falar sobre dados confidenciais sem antes conseguir atestar a identidade da pessoa que está perguntando. 

Se você precisa agendar uma consulta médica domiciliar, por exemplo, a melhor forma de fazer isso é entrando em contato com a clínica para marcar um horário. 

Desconfie se você receber uma ligação oferecendo esse tipo de serviço sem nunca ter deixando o seu telefone em um estabelecimento desse gênero. 

Outra dica é evitar atender ligações ou responder perguntas em momentos de distração ou estresse. 

Esse tipo de situação pode ser o mais propício para sofrer um Social Hack, já que o criminoso conta com a sua falta de atenção para aplicar o golpe. 

Também é importante reunir a equipe da sua empresa e transmitir a ela as principais diretrizes de proteção do seu estabelecimento, e incluir práticas de verificação de segurança para diminuir os riscos de cair em um tipo de ataque. 

Com essas ações, a possibilidade de cair em um Social Hack é cada vez menor, e pode significar maior tranquilidade para os funcionários e para a empresa de modo geral.

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Eduardo Larbac é especialista em Marketing Digital. Sua meta é ajudar pessoas a realizar o sonho de criar um Negócio Online a partir do zero.

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